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Israelenses descobrem suplemento alimentar que combate doenças do cérebro

Mal de Parkinson-Coisas Judiacas
De acordo com pesquisadores israelenses, o suplemento nutricional "fosfatidilserina", derivado de ostras, carne bovina e soja, que é utilizado para retardar a perda de memória, também é capaz de conter o avanço do "Mal de Parkinson" e a "Síndrome de Riley-Day" - doença rara do sistema nervoso que acomete, sobretudo, judeus de origem asquenazim. 

Já aprovada pelo órgão de fiscalização americano Food and Drug Administration, a fosfatidilserina contém uma molécula essencial para transmitir sinais entre as células nervosas e o cérebro. Quando o suplemento era aplicado a células tiradas de pessoas com a "Síndrome de Riley-Day" e em camundongos com a doença, a função dos genes era aprimorada e as células começavam a produzir a proteína-chave que falta nos pacientes com "Síndrome de Riley-Day". 

A descoberta foi feita pela equipe liderada por Gil Ast e Ron Bochner, do Departamento de Genética Molecular da Universidade de Tel Aviv, e publicada no Human Molecular Genetics.A maioria das medicações entra no corpo pela corrente sanguínea, mas não passa pela barreira entre o sangue e o cérebro. É isso que torna essa descoberta especialmente significativa. “Observar esse efeito no cérebro – o órgão mais importante para essa doença – mostra que o suplemento é capaz de romper a barreira sangue-cérebro, mesmo quando administrado oralmente, e acumular-se em quantidade suficiente no cérebro”, explica Ast. 

"O suplemento não fabrica novas células nervosas, mas retarda a morte das células existentes”. Segundo o especialista, a fosfatidilserina não apenas influenciou os genes associados com a "Síndrome de Riley-Day", mas também alterou o nível de 2.400 genes – centenas dos quais foram associados ao "Mal de Parkinson". 

Os pesquisadores também acreditam que o suplemento possa ter um impacto benéfico em várias doenças degenerativas do cérebro. De sete a 10 milhões de pessoas no mundo vivem com o "Mal de Parkinson". 

Já a "Síndrome de Riley-Day" é mais rara: afeta menos de 1.000 pessoas, com um terço deles vivendo em Israel e outro um terço em Nova York. O resto está espalhado em outros locais.

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