O historiador Jaime Pinsky lançou "Por que gostamos de História" (editora Contexto). Com doses de ironia, o livro mostra como a História é capaz de explicar o aqui e agora.
O autor aborda questões nacionais e internacionais; problemas educacionais e culturais; e preconceitos raciais e de gênero, sempre com a preocupação de fornecer historicidade ao tema. “A História, afinal de contas, não é apenas aquilo que aconteceu, mas a maneira pela qual nos apropriamos disso.
Ao estudarmos o passado, emitimos uma luz formada a partir de uma ótica atual”, afirma ele. Dividido em oito capítulos - História, Cultura, Mundo, Povos e Nações, Cotidiano, Educação, Brasil e Família -, a obra é composta por artigos elaborados, selecionados e editados cuidadosamente por Pinsky.
Entre os temas abordados, há desde a diferença entre história e notícia, até visões sobre a primavera árabe e o mensalão. “A cultura histórica, a análise detalhada dos documentos e uma boa noção de processo histórico autorizam o profissional a lançar seu olhar em diversas direções e dar uma dimensão insuspeitada a temas e acontecimentos aparentemente corriqueiros, além de mostrar facetas não evidentes de questões de atualidade”.
O autor aborda questões nacionais e internacionais; problemas educacionais e culturais; e preconceitos raciais e de gênero, sempre com a preocupação de fornecer historicidade ao tema. “A História, afinal de contas, não é apenas aquilo que aconteceu, mas a maneira pela qual nos apropriamos disso.
Ao estudarmos o passado, emitimos uma luz formada a partir de uma ótica atual”, afirma ele. Dividido em oito capítulos - História, Cultura, Mundo, Povos e Nações, Cotidiano, Educação, Brasil e Família -, a obra é composta por artigos elaborados, selecionados e editados cuidadosamente por Pinsky. Entre os temas abordados, há desde a diferença entre história e notícia, até visões sobre a primavera árabe e o mensalão. “A cultura histórica, a análise detalhada dos documentos e uma boa noção de processo histórico autorizam o profissional a lançar seu olhar em diversas direções e dar uma dimensão insuspeitada a temas e acontecimentos aparentemente corriqueiros, além de mostrar facetas não evidentes de questões de atualidade”.
