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Maestro se diz chocado com protesto sobre o Holocausto durante um concerto na Inglaterra


Um maestro ficou "horrorizado" durante um concerto depois que uma pessoa da plateia saiu momentos antes da apresentação da música do filme A Lista de Schindler.
Anthony Inglis estava regendo uma orquestra através de músicas de filmes de Hollywood no Bridgewater Hall de Manchester, quando um homem se levantou e deixou o auditório.
O homem se queixou com um funcionário de que a música era "propaganda israelense" - e afirmou que o Holocausto não aconteceu.
Coisas JudaicasInglis confirmou que aos primeiros acorde da melodia de A Lista de Schindler - um filme aclamado pela crítica por sua história triste e emotiva sobre os campos de concentração na Alemanha nazista - ele notou o homem sair.


O maestro, que é diretor musical da Orquestra Sinfônica Nacional, disse que era "quase impossível" acreditar que tal acusação pudesse ser feita.
Ele disse: "Eu vi o homem sair durante o show. Eu daria para ele uns 40 anos. Ao final do espetáculo fiquei sabendo que ele falou que o Holocausto não tinha acontecido e que era uma vergonha que eu estivesse ‘perpetrando um mito’. É quase impossível de acreditar. "
O maestro Anthony Inglis, que regeu a Manchester Concert Orchestra no espetáculo intitulado The Ultimate Movie Heroes , que apresenta algumas das melhores músicas de filmes já produzidos, entre elas James Bond, Missão Impossível, Os Caçadores da Arca Perdida e Robin Hood, bem como A Lista de Schindler, acrescentou:
"Eu vi A Lista de Schindler em um cinema em Tel Aviv, em Israel, e você pode imaginar o efeito que teve sobre todos”.
“Eu viajo muito ao redor do mundo regendo grandes orquestras. Às vezes tenho a oportunidade de conhecer as cidades que visitamos. Na Polônia eu quis ver os campos de concentração. Estive em Auschwitz e Birkenau e vi as salas com os óculos e os sapatos das vítimas do Holocausto e em todas as apresentações que faço pelo mundo, antes da orquestra tocar A Lista de Schindler, falo sobre a história e sobre o que vi. Eu nunca presenciei uma reação como esta”.
O maestro recebeu inúmeras mensagens de apoio pelo twitter.
Um porta-voz da Bridgewater Hall disse que o homem estava sendo investigado.

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