A comissão eleitoral israelense proibiu a divulgação de dois spots de campanha. Uma propaganda do partido árabe de oposição Balad não pôde ir ao ar porque exibia uma montagem com os deputados cantando o hino israelense em árabe. O vídeo foi considerado ofensivo ao hino nacional. A outra mensagem censurada era do partido de extrema-direita Lar Israelense, que divulgava em árabe ser contra a criação de um estado árabe no território hebreu. "Não a um Estado de Infiltrados", afirmava o slogan da formação.
Nesta segunda-feira, os líderes de três partidos de centro e de esquerda fracassaram na tentativa de formar uma coalizão para enfrentar Netanyahu. "Não conseguimos fechar um acordo", lamentou Tzipi Livni, que em novembro passado fundou o novo partido centrista HaTnuah (O Movimento, em hebreu), logo depois de abandonar a legenda de centro Kadima.
Se as eleições fossem hoje, a coligação formada pelo Likud e o partido ultranacionalista Beitenu, do ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, conquistaria de 34 a 36 cadeiras no parlamento (Knesset), do total de 120 assentos, contra 42 na atual legislatura. Entre as legendas conservadoras, as sondagens apontam a formação Lar Israelense com 13 a 16 parlamentares; o ultraortodoxo religioso Shass, representante da comunidade sefardita (judeus originários da Península Ibérica e Oriente Médio), com 10 a 12; o Judaísmo Unificado com 5 a 7 deputados.
Na oposição de centro e na esquerda, o Partido Trabalhista conquistaria de 17 a 18 cadeiras; a legenda fundada pelo jornalista Yair Lapid poderia obter de 10 a 11 deputados e o HaTnuha, da ex-ministra Tzipi Livni, de 7 a 10 parlamentares.
Nesta segunda-feira, os líderes de três partidos de centro e de esquerda fracassaram na tentativa de formar uma coalizão para enfrentar Netanyahu. "Não conseguimos fechar um acordo", lamentou Tzipi Livni, que em novembro passado fundou o novo partido centrista HaTnuah (O Movimento, em hebreu), logo depois de abandonar a legenda de centro Kadima.
Se as eleições fossem hoje, a coligação formada pelo Likud e o partido ultranacionalista Beitenu, do ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, conquistaria de 34 a 36 cadeiras no parlamento (Knesset), do total de 120 assentos, contra 42 na atual legislatura. Entre as legendas conservadoras, as sondagens apontam a formação Lar Israelense com 13 a 16 parlamentares; o ultraortodoxo religioso Shass, representante da comunidade sefardita (judeus originários da Península Ibérica e Oriente Médio), com 10 a 12; o Judaísmo Unificado com 5 a 7 deputados.
Na oposição de centro e na esquerda, o Partido Trabalhista conquistaria de 17 a 18 cadeiras; a legenda fundada pelo jornalista Yair Lapid poderia obter de 10 a 11 deputados e o HaTnuha, da ex-ministra Tzipi Livni, de 7 a 10 parlamentares.