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A votação da ONU que criou o Estado de Israel


Osvaldo Aranha foi reconhecido pelo povo judeu como um dos articuladores para criação do Estado de Israel. Em sua homenagem há uma rua em Tel Aviv, que leva o seu nome.

Muitas pessoas não sabem que na história de Israel, um brasileiro tem um papel de destaque. Trata-se do diplomata Oswaldo Aranha (1894 – 1960). Ele foi uma peça importantíssima na criação do atual Estado de Israel.

Em 29 de novembro de 1947, Oswaldo Aranha abriu a sessão e após alguns discursos começou a votação. Os países foram chamados por ordem alfabética e os votos iam se alternando entre sim e não. No final Aranha declarou: 33 votos a favor, 13 contra, 10 abstenções e 1 ausência.

Votaram a favor: África do Sul, Austrália, Bélgica, Bolívia, Brasil, Bielorússia, Canadá, Checoslováquia, Costa Rica, Dinamarca, Equador, Estados Unidos, Filipinas, França, Guatemala, Haiti, Holanda, Islândia, Libéria, Luxemburgo, Nicarágua, Noruega, Nova Zelândia, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, República Dominicana, Suécia, Ucrânia, União Soviética, Uruguai e Venezuela.

Votaram contra: Afeganistão, Arábia Saudita, Cuba, Egito, Grécia, Iêmen, Índia, Irã, Iraque, Líbano, Paquistão, Síria e Turquia.

Abstenções: Argentina, Chile, China, Colômbia, El Salvador, Etiópia, Honduras, Iugoslávia, México e Reino Unido.

Ausência: Tailândia.

Em todo lugar do mundo, judeus se abraçavam comemorando esse fato histórico. Após quase 2000 anos depois de ser expulsos pelos romanos, enfim poderiam voltar para sua terra.

Osvaldo Aranha foi reconhecido pelo povo judeu como um dos articuladores para criação do Estado de Israel. Em sua homenagem há uma rua em Tel Aviv, que leva o seu nome.

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