No calendário hebraico faz hoje 17 anos que Yitzhak Rabin foi assassinado. Por todo o país vários eventos assinalaram a data.
Na Knesset a sessão em memória de Rabin ficou marcada por discursos muito contraditórios em relação ao futuro de Israel: o Presidente da Knesset, Reuven Rivlin, declarou que quase 20 anos após os acordos de Oslo o conceito de nações separadas para israelitas e palestinianos falhou. Por sua vez. Shelly Yachimovich líder trabalhista, Shaul Mofaz líder do Kadima, e o ministro da Defesa, Ehud Barak, elogiaram os méritos da ideia de dois povos, dois estados. Barak afirmou inclusive que um estado binacional irá matar o ideal do sionismo.
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O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu discursa na sessão solene em memória de Yitzhak Rabin |
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Deputados da Knesset observaram um momento de silêncio |
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A líder trabalhista Shelly Yachimovich e o Presidente da Knesset Reuven Rivlin |
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Altas figuras do Estado de Israel na cerimónia do Monte Herlz em Jerusalém |
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O Presidente Shimon Peres discursa na cerimónia do Monte Herlz |
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Milhares de israelitas assinalaram o 17.º aniversário do assassinato de Yitzhak Rabin na Praça Rabin em Tel Aviv |