O filme “Kidon” traz a supermodelo israelense: “eu gostaria de estar no Mossad. Quem sabe eu seja uma agente. Uma modelo famosa é a melhor cobertura”. |
Israel e o Mossad nunca confirmaram ou negaram envolvimento no assassinato. "O filme não é um documentário e não é um filme histórico. É a minha opinião sobre a história de al-Mabhouh", disse o diretor do longa Emmanuel Nakash. Kidon é o nome da suposta unidade do Mossad suspeita de cometer crimes.
Bar Refaeli fará Einav Schwartz, uma sedutora israelense cujo papel é o de atrair al-Mabhouh na armadilha dos assassinos. O filme é uma produção franco-israelense e um luxuoso hotel em Eilat serviu de cenário para ser o hotel de Dubai. Os personagens são todos de ficção, com exceção de al-Mabhouh, um líder do Hamas exilado, que ajudou a contrabandear armas para militantes na Faixa de Gaza e que era procurado por capturar e matar dois soldados israelenses no final de 1980. Em uma das cena, Refaeli com um vestido de estampa de leopardo, lança seu cabelo loiro chamando a atenção de al-Mabhouh no bar do hotel.
A modelo mais conhecida pelas capas de revistas e por ser a ex-namorada do ator Leonardo DiCaprio fez aulas de interpretação. Ela estrelou em 2011 a produção "Session" e apareceu na série de TV israelense "Pick Up". Rafaeli afirmou:
"Kidon deu um gostinho de trabalhar como agente secreta para Israel. Eu adoraria estar no Mossad e quem sabe eu não seja? Eu acho que ser uma modelo famosa é a melhor cobertura”,disse.
Em Dubai a equipe, incluindo duas mulheres entraram pelo Golfo Pérsico sem terem os passaportes conferidos, realizaram a operação e fugiram do país incólume. Usando as imagens das câmeras do hotel a polícia esboçou uma operação de 19 horas, onde os agentes, que usaram disfarces como barbas postiças, perucas e roupas de tênis, mantiveram estreita vigilância sobre al-Mabhouh rondando- o no elevador e nos corredores antes de entrerem em seu quarto para matá-lo. Exames periciais indicaram que ele teve uma substancia ( ralxante muscular) injetada na coxa com uma ação rápida e difícil de detectar. Em seguida foi sufocado com um travesseiro. As fotos relativas aos passaportes dos assassinos foram liberados pela polícia de Dubai e publicados em todo o mundo, assim como seus 26 aliados. Mais de metade dos nomes existiam de verdade e eram de pessoas com dupla nacionalidade que viviam em Israel. Algumas alegaram que haviam tido os documentos roubados. Vários aliados importantes de Israel, incluindo a Grã-Bretanha, Irlanda e Austrália, expulsaram os diplomatas israelenses em protesto contra o uso de passaportes de suas nações. Mas a precipitação diplomática foi em grande parte contida.
No set montado no hotel em Eilat homens vestiam trajes árabe tradicional e caminhavam pelo saguão falando hebraico. O filme orçado em U$5,2 milhões dólares é esperado para chegar aos cinemas na França e Israel no próximo ano. Refaeli disse ainda que os israelenses estão acostumados a ouvir sobre várias operações secretas atribuídas ao Mossad, mas a morte de al-Mabhouh foi a mais sensacional ja feita: "Esta operação específia soou na época como uma cena de filme", disse Refaeli à Associated Press nos bastidores do set. "Foi como ler um script." Completou.
Bar Refaeli fará Einav Schwartz, uma sedutora israelense cujo papel é o de atrair al-Mabhouh na armadilha dos assassinos. O filme é uma produção franco-israelense e um luxuoso hotel em Eilat serviu de cenário para ser o hotel de Dubai. Os personagens são todos de ficção, com exceção de al-Mabhouh, um líder do Hamas exilado, que ajudou a contrabandear armas para militantes na Faixa de Gaza e que era procurado por capturar e matar dois soldados israelenses no final de 1980. Em uma das cena, Refaeli com um vestido de estampa de leopardo, lança seu cabelo loiro chamando a atenção de al-Mabhouh no bar do hotel.
A modelo mais conhecida pelas capas de revistas e por ser a ex-namorada do ator Leonardo DiCaprio fez aulas de interpretação. Ela estrelou em 2011 a produção "Session" e apareceu na série de TV israelense "Pick Up". Rafaeli afirmou:
"Kidon deu um gostinho de trabalhar como agente secreta para Israel. Eu adoraria estar no Mossad e quem sabe eu não seja? Eu acho que ser uma modelo famosa é a melhor cobertura”,disse.
Em Dubai a equipe, incluindo duas mulheres entraram pelo Golfo Pérsico sem terem os passaportes conferidos, realizaram a operação e fugiram do país incólume. Usando as imagens das câmeras do hotel a polícia esboçou uma operação de 19 horas, onde os agentes, que usaram disfarces como barbas postiças, perucas e roupas de tênis, mantiveram estreita vigilância sobre al-Mabhouh rondando- o no elevador e nos corredores antes de entrerem em seu quarto para matá-lo. Exames periciais indicaram que ele teve uma substancia ( ralxante muscular) injetada na coxa com uma ação rápida e difícil de detectar. Em seguida foi sufocado com um travesseiro. As fotos relativas aos passaportes dos assassinos foram liberados pela polícia de Dubai e publicados em todo o mundo, assim como seus 26 aliados. Mais de metade dos nomes existiam de verdade e eram de pessoas com dupla nacionalidade que viviam em Israel. Algumas alegaram que haviam tido os documentos roubados. Vários aliados importantes de Israel, incluindo a Grã-Bretanha, Irlanda e Austrália, expulsaram os diplomatas israelenses em protesto contra o uso de passaportes de suas nações. Mas a precipitação diplomática foi em grande parte contida.
No set montado no hotel em Eilat homens vestiam trajes árabe tradicional e caminhavam pelo saguão falando hebraico. O filme orçado em U$5,2 milhões dólares é esperado para chegar aos cinemas na França e Israel no próximo ano. Refaeli disse ainda que os israelenses estão acostumados a ouvir sobre várias operações secretas atribuídas ao Mossad, mas a morte de al-Mabhouh foi a mais sensacional ja feita: "Esta operação específia soou na época como uma cena de filme", disse Refaeli à Associated Press nos bastidores do set. "Foi como ler um script." Completou.