Em sua mais nova obra, Álvaro Cunha mostra fatos curiosos sobre os judeus descendentes de marroquinos que vivem no Pará e no Amazonas
"Hakitía, o judeu-árabe da Amazônia" descreve a história do povo judaico-marroquino que mora nos rincões dum verde e vago mundo chamado floresta amazônica.
Um idioma oculto conhecido como idioma de ocultação falado por judeus descendentes de marroquinos que vivem em Belém , Manaus e cidades do interior da Amazônia. A saga dos judeus marroquinos que moram nesta região do Brasil com a particularidade de um idioma com suas peculiaridades é narrada no livro “Hakitía, o judeu-árabe da Amazônia”.
“Hakitía é o nome do idioma que essa comunidade fala, porém, alguns ou confundem com o ladino ( uma língua também judaica) ou dizem se tratar de um falar morto antes mesmo de os seus falantes terem ido a óbito”, brinca o autor.
Álvaro Cunha é linguista e narratólogo paraense radicado em São Paulo e conta que descreveu e documentou quais elementos fonético-fonológicos ainda resistem neste falar. O autor fez uma contextualização histórica da hakitía voltado à sua origem, na “Hispânia Medieval”que culminou na expulsão do judeus em1492, assim com suas rotas de exílio, dentre elas , o Marrocos , e a partir daí até ‘Eretz (terra,país) Amazônia`.
“Hakitía é o nome do idioma que essa comunidade fala, porém, alguns ou confundem com o ladino ( uma língua também judaica) ou dizem se tratar de um falar morto antes mesmo de os seus falantes terem ido a óbito”, brinca o autor.
Álvaro Cunha é linguista e narratólogo paraense radicado em São Paulo e conta que descreveu e documentou quais elementos fonético-fonológicos ainda resistem neste falar. O autor fez uma contextualização histórica da hakitía voltado à sua origem, na “Hispânia Medieval”que culminou na expulsão do judeus em1492, assim com suas rotas de exílio, dentre elas , o Marrocos , e a partir daí até ‘Eretz (terra,país) Amazônia`.