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A Fonte da Juventude foi encontrada em Israel?


Coisas Judaicas
Pesquisadores de universidade israelense revelaram a descoberta de um gene que aumenta a vida útil de animais de laboratório, e talvez também de seres humanos.

Todas as poções, loções e noções para o antienvelhecimento atualmente existentes e em desenvolvimento não têm apresentado resultados relevantes. Talvez algumas delas realmente funcionem. 

No entanto, a biologia por trás do envelhecimento, e como retardar os seus efeitos, nunca foi bem compreendida. Agora, sete anos de pesquisas israelenses revelaram que tudo poderia estar relacionado com um gene específico chamado Sirtuin 6, ou SIRT6 como é mais conhecido. No dia 22 de fevereiro pela edição online da publicação científica Nature descreveram seus estudos.

Dr. Haim Cohen, a esqueda, e a Dar. Yariv Kanfi no laborartório da Universidade Bar-Ilan University com os famosos camundongos de vida longa.

O SIRT6 é um dos sete genes sirtuin que codificam uma classe de proteínas encontradas em todas as espécies, da unicelular da levedura até as complexas dos seres humanos. Durante anos os cientistas tinham focado no SIRT1. Quando eles removiam o SIRT1 das leveduras, vermes e moscas, essas criaturas envelheciam mais rápidas e morriam mais cedo. Porém quando transplantaram uma cópia do SIRT1 nas três espécies, a expectativa de vida aumentou.

Mas leveduras e moscas não são mamíferos. Assim, o biólogo molecular Haim Cohen da Universidade Bar-Ilan, voltou a sua atenção para um estudo feito em 2006 sobre o SIRT6, que mostrou que camundongos sem este gene envelheciam mais rapidamente, desenvolvendo curvatura na coluna, deficiência de cálcio, osteoporose, problemas no sistema imunológico e diabetes – da mesma maneira como os seres humanos.

"As pessoas estavam mais interessadas no SIRT1" disse Cohen. "Então eu pensei que por sermos um laboratório novo trabalharíamos com algo diferente".

Sua assistente Yariv Kanfi, que estudou na Bar-Ilan passou mais de cinco anos criando camundongos que receberam uma dose extra de SIRT6. A maior parte das pesquisas está sendo feita nos laboratórios da Bar-Ilan, a parte de patologia na Escola de Medicina da Universidade Hebraica Hadassah, e a parte de bioinformática é conduzida por Ziv Bar-Joseph, um professor israelense da Universidade Carnegie Mellon na Pensilvânia.

Fonte: Rua Judaica

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