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A varanda de Golda


Texto de William Gibson reestreou no dia 11 de janeiro no TEATRO FASHION MALL.

O monólogo A VARANDA DE GOLDA reestreou no Teatro Fashion Mall e apresenta um dos períodos mais ricos da história de Israel. 

Durante a guerra do Yom Kippur em 1973, a primeira ministra Golda Meir luta para conseguir a ajuda dos Estados Unidos que significava a única esperança de sobrevivência do Estado de Israel. No espetáculo, tem direção de Ary Coslov e Marcelo Aquino, Golda Meir é interpretada por Rosane Gofman.

O espetáculo traz à tona os dois lados da vida política de Golda: uma mulher enraizada nos conceitos éticos do kibbutz, mas que por outro lado, em segredo, comanda o desenvolvimento das armas mais destrutivas que o homem criou: as armas nucleares. Com mais de 30 anos de carreira em teatro, a atriz Rosane Gofman enfrenta o desafio de interpretar essa grande mulher. “É muito difícil interpretar uma personagem que existiu, ainda mais uma grande mulher como a Golda. 

É uma peça difícil, com muito texto, e traz um certo medo mesmo, mas estou alucinada com esse trabalho, apaixonada pelo diretor e isso me dá tranqüilidade para enfrentar a responsabilidade de interpretar alguém tão importante para a história mundial”, revela a atriz, que já viveu no palco a experiência de outro monólogo, Amor Perfeito de Denise Crispum.
Meir se reveza entre telefonemas desesperados para Henry Kissinger e o embaixador dos Estados Unidos em Israel, Simcha Dinitz, e seu chefe de equipe, David Elazar. Revivendo sua história pessoal, ela nos leva aos seus primeiros anos sob o comando dos russos, para sua infância em Milwakee e sua paixão simultânea pelo Sionismo e por Morris, o homem que quis casar-se com ela, e casou, mesmo declarando "amar você é como amar a Pedra de Gibraltar."
Os trechos da vida privada de Golda nos dão amplitude e competência para a situação central. A história de uma mulher determinada a fazer mais do que apenas bolinhos motza, integrando sua vida com a do país que lutou para ver nascer em 1948. A peça se move organicamente do presente para o passado e do pessoal para o político.

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