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Israel revida ataques destruindo instalações do Hamas

Israel e extremistas palestinos trocam disparos na região da fronteira.

Tensões se elevam na Faixa de Gaza após ataque de militantes no sul do território israelense.

JERUSALÉM - Um dia depois do ataque coordenado de militantes que matou oito pessoas em Israel, as Forças de Defesa do Estado judeu e extremistas palestinos voltaram a trocar disparos nesta sexta-feira, 19. Os israelenses realizaram diversos ataques aéreos na Faixa de Gaza, enquanto os palestinos lançaram 20 foguetes em resposta.

A maioria dos projéteis disparados pelos palestinos caiu em áreas despovoadas, mas um deles acertou um prédio em um distrito industrial e Ashdod e feriu seis pessoas, uma delas seriamente. Já os bombardeios de Israel, que começaram ainda na quinta-feira, mataram ao menos oito pessoas até agora. Segundo testemunhas, a última vítima - um militante dos Comitês Populares de Resistência - foi feita na tarde desta sexta.

O ataque da quinta-feira elevou novamente as tensões entre Israel e extremistas da Faixa de Gaza. As autoridades israelenses acusaram o Hamas e os Comitês pelos incidentes, mas ambas as facções negaram participação. O caso envolve também o Egito, já que os invasores teriam entrado no território do Estado judeu pelo Sinai e porque dois guardas egípcios da região da fronteira também morreram em ataques de aviões israelenses.
O Exército de Israel acionou seu sistema de defesa antimísseis, conhecido como Cúpula de Ferro, e interceptou alguns projéteis. A maioria dos foguetes disparados pelos insurgentes tinham como alvo comunidades no sul israelense.
De acordo com um porta-voz militar de Israel, a Força Aérea atacou complexos de produção de armas no centro da Faixa de Gaza e outros dois lugares no sul e no norte do território palestino. "As Forças de Defesa não vão tolerar qualquer violência contra civis ou soldados e vai continuar a operar resolutamente contra quem ameaçar o Estado de Israel", dizia um comunicado do Exército.
As autoridades israelenses prometeram uma política de tolerância zero contra os extremistas que tentarem atacar e também criticaram o Egito por "perder o controle da segurança" na região do Sinai.
Com agências internacionais
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