Porão da sinagoga Beth-El, que fica na esquina das ruas Martinho Prado com Avanhandava, no centro de São Paulo. |
O objetivo do museu é preservar a memória judaica por meio da guarda, conservação e exposição de objetos e obras de arte que fazem parte da história dos judeus desde sua chegada ao Brasil.
"Temos vivendo em São Paulo milhões de brasileiros representantes de comunidades de todo canto do mundo. A comunidade judaica tem uma expressiva participação na consolidação e construção da nossa história", afirmou o prefeito Gilberto Kassab (PSD), que participou do evento.
O acervo do museu contará com cerca de 1.500 obras de arte, entre utensílios domésticos, objetos de decoração e artigos religiosos usados por imigrantes judeus da Polônia, Rússia e Turquia, entre outros países, nos séculos 18 e 19.
A instituição divulgará as principais tradições judaicas, além de contar, por meio de cenografia, a história da imigração dos judeus para São Paulo e a situação de convivência e tolerância que o Brasil propiciou a todos. O museu também abrirá espaço para exposições de artistas plásticos que abordam essa temática.