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Karen Tannhauser é encontrada viva

Rio - A psicóloga Karen Tannhauser, de 37 anos, foi encontrada viva e em estado de choque, na tarde desta segunda-feira, dentro do porta-malas de um Pálio Weekend no subsolo do prédio onde mora, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio. Karen toma remédios controlados e estava desaparecida há três dias. Nesta manhã, Sonia Tannhauser, mãe da psicóloga desaparecida, chegou a fazer um apelo para que fossem passadas informações sobre o paradeiro da filha

Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia
Roberto Tannhauser prestou depoimento na 15ª DP (Gávea), mas não quis conceder entrevista | Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia
Segundo informações, Karen foi encontrada pelo marido da síndica do prédio no carro do  casal com as roupas sujas. A delegada Bárbara Lomba, titular da 15ª DP (Gávea), deixou o prédio no Jardim Botânico por volta das 16h50, com a psicóloga, em direção ao Hospital Miguel Couto, no Leblon. Karen  passa uma bateria de exames e pode ficar internada até esta noite. De acordo com as primeiras informações da polícia, a mulher não apresenta ter sofrido algum tipo de violência.

Mais cedo, policiais civis voltaram ao prédio no Jardim Botânico para nova perícia. A possibilidade de a psicóloga ter sido levada de sua residência por algum paciente tinha sido descartada. O caso foi registrado em 1º de janeiro na 15ª DP (Gávea), que fez varredura no prédio e em hospitais da região.

Entenda o caso

Foto: Arquivo pessoal
Karen Tannhauser, de 37 anos | Foto: Arquivo pessoal
O mistério começou no dia 31, quando Karen esteve com a mãe, no Shopping da Gávea. Segundo a família, o namorado da psicóloga buscou as duas e, depois de deixar Sônia na casa da mãe dela, no Leblon, seguiu com Karen para almoçar.

Segundo o pai, o dentista Roberto Tannhauser, Karen teria sido deixada em casa por volta das 14h, quando foi filmada pelas câmeras de segurança. “Cheguei em casa por volta das 15h40 para ver a corrida de São Silvestre e não tinha ninguém. 

Por volta das 19h30, o namorado dela chegou. Começamos a ficar preocupados. Quando fui ao quarto dela, vi que o celular estava sobre a cama”, relembrou o pai.

Amigos e familiares chegaram a espalhar cartazes com o rosto de Karen pelas ruas do Jardim Botânico.

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4 Comentários
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  1. Será que a mídia e policia se mobilizariam tão rápido assim se ela não fosse judia?
    Faz lembrar o caso daquele economista judeu que morreu na África, enquanto um grupamento dos bombeiros (RJ) se preparava para ir fazer as buscas.

    Seria maravilhoso se o tratamento se estendesse a sem com prepúcio !

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  2. Jonathan, o Brasil não tem um histórico de aversão ou preferência gritante a Judeus.
    Atualize-se.E deixe o racismo de lado, porque é crime.
    Entendeu ou quer que eu desenhe?

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  3. Boa Flavia....o Jonathan esta querendo tumultuar o assunto.

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  4. Jonathan, talvez seja exatamente porque os judeus, saibam valer seus direitos como cidadãos, o que é direito de cada um. Gritar, protetar, ir à luta...entendeu??????

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