Rio - A psicóloga Karen Tannhauser, de 37 anos, foi encontrada viva e em estado de choque, na tarde desta segunda-feira, dentro do porta-malas de um Pálio Weekend no subsolo do prédio onde mora, no Jardim Botânico, Zona Sul do Rio. Karen toma remédios controlados e estava desaparecida há três dias. Nesta manhã, Sonia Tannhauser, mãe da psicóloga desaparecida, chegou a fazer um apelo para que fossem passadas informações sobre o paradeiro da filha
Roberto Tannhauser prestou depoimento na 15ª DP (Gávea), mas não quis conceder entrevista | Foto: Alessandro Costa / Agência O Dia
Entenda o caso
Karen Tannhauser, de 37 anos | Foto: Arquivo pessoal
Segundo o pai, o dentista Roberto Tannhauser, Karen teria sido deixada em casa por volta das 14h, quando foi filmada pelas câmeras de segurança. “Cheguei em casa por volta das 15h40 para ver a corrida de São Silvestre e não tinha ninguém.
Por volta das 19h30, o namorado dela chegou. Começamos a ficar preocupados. Quando fui ao quarto dela, vi que o celular estava sobre a cama”, relembrou o pai.
Amigos e familiares chegaram a espalhar cartazes com o rosto de Karen pelas ruas do Jardim Botânico.
Será que a mídia e policia se mobilizariam tão rápido assim se ela não fosse judia?
ResponderExcluirFaz lembrar o caso daquele economista judeu que morreu na África, enquanto um grupamento dos bombeiros (RJ) se preparava para ir fazer as buscas.
Seria maravilhoso se o tratamento se estendesse a sem com prepúcio !
Jonathan, o Brasil não tem um histórico de aversão ou preferência gritante a Judeus.
ResponderExcluirAtualize-se.E deixe o racismo de lado, porque é crime.
Entendeu ou quer que eu desenhe?
Boa Flavia....o Jonathan esta querendo tumultuar o assunto.
ResponderExcluirJonathan, talvez seja exatamente porque os judeus, saibam valer seus direitos como cidadãos, o que é direito de cada um. Gritar, protetar, ir à luta...entendeu??????
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