Um telhado de vidro quebrado no museu do Hezbollah serve para mostrar que Israel não seria tão seguro. Há um cartaz dizendo que "Israel não é invencível". Saindo do caracol, os visitantes entram nas trincheiras do Hezbollah.
Os armamentos do grupo, como foguetes Katyusha, são expostos como se estivessem prontos para ser utilizados. Outros são pequenos, do tamanho de uma mala. Fica claro não ser difícil para os membros do grupo esconder esses armamentos durante uma guerra, como em 2006, e disparar de qualquer lugar.
Os armamentos do grupo, como foguetes Katyusha, são expostos como se estivessem prontos para ser utilizados. Outros são pequenos, do tamanho de uma mala. Fica claro não ser difícil para os membros do grupo esconder esses armamentos durante uma guerra, como em 2006, e disparar de qualquer lugar.
Um salão interno exibe uma série de informações sobre Israel. Há fotos com dizeres que indicam que os israelenses seriam covardes e medrosos, cartazes com todas as divisões do Exército israelense, enlatados de atum com embalagem em hebraico, vestimentas das forças especiais, imagens de uma série de alvos militares dentro de Israel e frases de líderes israelenses indicando que o Hezbollah seria vitorioso. Yitzhak Shamir teria dito que "o Hezbollah provou que existem outros árabes", mais difíceis de ser derrotados do que os Exércitos do Egito, Jordânia e Síria. "Israel não estava preparado" para lutar contra o Hezbollah, é a frase sob a imagem de Shimon Peres.
Além do museu, o Hezbollah, com ajuda do Irã, construiu um parque exatamente na fronteira com Israel. Há uma réplica em tamanho reduzido da Mesquita de Al-Aqsa. Churrasqueiras, balanços para as crianças e torres com lunetas para observar Israel. A entrada é gratuita.
Nas ruas das vilas do sul do Líbano e também de Dahieh, em Beirute, há lojas que vendem souvinires da organização. Uma bandeira custa cerca de US$ 5; o chaveiro, US$ 1. Há cartazes de Nasrallah e também de Khomeini, assim como camisetas da organização e outras do Líbano.