O que há acima da kipá?
Se um soldado ama seu país e sente-se honrado por defendê-lo, usará seu uniforme com orgulho. Se envergonhar-se de seu país, usará um sobretudo para esconder seu uniforme em público. Semelhantemente, se judaísmo é motivo de orgulho, a kipá será usada com orgulho. Mas se não podemos inculcar entre os jovens da atu ...alidade um sentimento de orgulho por serem judeus, qualquer identificação judaica torna-se marca indesejável.
Defendo o judaísmo como identidade positiva e confirmatória de vida e ele pode e deve competir no mundo lá fora e no mercado de idéias. Acredito ser possível esta competição e ensino o mesmo a meus alunos. Sempre que um rabino ou líder judeu argumenta com um estudante que quando desiste da kipá, por exemplo, descartou mais de três mil anos de tradição, isso apenas demonstra um judaísmo frágil. Essa atitude não oferece argumento sólido e positivo quanto ao uso da kipá, mas se converte apenas em um apelo aos sentimentos por ter abandonado a tradição.
Na realidade, sua objeção ao uso da kipá se constitui em ser primeiramente identificado como judeu. Sem dúvida esta é uma das funções da kipá. Entretanto, é tão irracional que D'us exija que nossas primeiras lealdades sejam para com Ele e que a primeira forma de identificação seja a de que somos Seu povo? Um povo casado com a vontade Divina, a qual apresenta não somente privilégios, mas também obrigações?
Cabe a nós, como judeus, exibir ambas características diferenciais com relação ao judaísmo: assumir nossas vestimentas tradicionais judaicas por serem únicas e exclusivas, resistentes ao tempo e a todas as estações e estilismos da moda.
Como povo, podemos somente sobreviver se tivermos orgulho de nossas tradições. Este é o verdadeiro ato de vestir a roupa: sermos nós mesmos.
Desta forma jamais seremos um invólucro, mas a confirmação de nosso conteúdo.
Chabad.
Se um soldado ama seu país e sente-se honrado por defendê-lo, usará seu uniforme com orgulho. Se envergonhar-se de seu país, usará um sobretudo para esconder seu uniforme em público. Semelhantemente, se judaísmo é motivo de orgulho, a kipá será usada com orgulho. Mas se não podemos inculcar entre os jovens da atu ...alidade um sentimento de orgulho por serem judeus, qualquer identificação judaica torna-se marca indesejável.
Defendo o judaísmo como identidade positiva e confirmatória de vida e ele pode e deve competir no mundo lá fora e no mercado de idéias. Acredito ser possível esta competição e ensino o mesmo a meus alunos. Sempre que um rabino ou líder judeu argumenta com um estudante que quando desiste da kipá, por exemplo, descartou mais de três mil anos de tradição, isso apenas demonstra um judaísmo frágil. Essa atitude não oferece argumento sólido e positivo quanto ao uso da kipá, mas se converte apenas em um apelo aos sentimentos por ter abandonado a tradição.
Na realidade, sua objeção ao uso da kipá se constitui em ser primeiramente identificado como judeu. Sem dúvida esta é uma das funções da kipá. Entretanto, é tão irracional que D'us exija que nossas primeiras lealdades sejam para com Ele e que a primeira forma de identificação seja a de que somos Seu povo? Um povo casado com a vontade Divina, a qual apresenta não somente privilégios, mas também obrigações?
Cabe a nós, como judeus, exibir ambas características diferenciais com relação ao judaísmo: assumir nossas vestimentas tradicionais judaicas por serem únicas e exclusivas, resistentes ao tempo e a todas as estações e estilismos da moda.
Como povo, podemos somente sobreviver se tivermos orgulho de nossas tradições. Este é o verdadeiro ato de vestir a roupa: sermos nós mesmos.
Desta forma jamais seremos um invólucro, mas a confirmação de nosso conteúdo.
Chabad.
Fonte Árvore Judaica facebook