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A Arqueologia confirma a Tradição Judaica



As conclusões do artigo “Go to Mount Eival” pelo professor Adam Zartal, Universidade de Haifa, Kibutz Ein Shemer

Meus amigos, o que nós devemos fazer? Uma criança descobre que tudo o que o seu pai diz é mentira. O que nós devemos fazer com ele? Isto não é uma ficção. Há aqueles que “sabem” que tudo o que está escrito na Torá está incorreto. A Torá nos conta sobre o êxodo do Egito. Eles respondem: isto nunca aconteceu! O Tanach conta sobre o assentamento da Terra de Israel nos tempos de Ioshua bin Nun. Eles afirmam: está errado! Isto são só lendas!

Porém, agora foi criado um problema para estes céticos: mais e mais descobrimentos arqueológicos estão comprovando as histórias do Tanach. O grande arqueólogo, o professor Albright escreve: “Não há um historiador que não se impressiona com a abundância de evidência que confirma a precisão histórica do período bíblico.” O Dr. Iochanan Aharoni, que também é um dos grandes pesquisadores de Israel, escreve: “Novas descobertas modificaram completamente a abordagem dos pesquisadores para os textos. Eles agora os veem como como uma fonte básica excelente, incluindo as eras mais antigas do início do povo ” (The Later Canaanite Period (O Período Canaanita Ulterior), p. 2-5).

Recentemente, mais uma vez, as pessoas têm criticado a veradicade do Tanach. A resposta que subjuga estas alegações veio do cientista perito, o professor Adam Zartal, da Universidade de Haifa. Ele pesquisou, ao longo de 21 anos, 3.000 quilômetros quadrados em Shomron, cerca de metade da área de Yehuda e Shomron.

A sua pesquisa revelou ruínas de assentamentos dos séculos XII e XIII A.C., cuja maioria era desconhecida até hoje. Dois grandes volumes apresentam as descobertas da pesquisa. Outros três volumes completarão a série. No seu artigo “Go to Mount Eival”, publicado no jornal Haaretz (12 de novembro de 1999), o professor Zartal compara o texto dos livros Dvarim e Ioshua com as descobertas dos arqueólogos no campo.

No livro Dvarim (capítulo 27), Moshe instruiu o povo judeu a cruzar o Jordão e a organizar uma cerimônia no Monte Eival, ao lado de um altar especial que seria erigido lá. Foi-lhes dito que tragam oferecimentos no altar e que celebrem diante de D’s. Eles escreveriam as palavras da Torá lá, em pedras e, posteriormente, se reuniriam para dizer “as benções e as maldições” entre o Montes Grizim e o Monte Eival.

As Descobertas dos Arqueólogos Comprovam a Tradição Judaica.

O livro de Ioshua descreve como os judeus realizaram os detalhes do que lhes foi ordenado em Dvarim.

Neste momento, o professor reflete sobre as descobertas da sua pesquisa.

Os locais que ele observou foram diferentes dos lugares do Período Canaanita Ulterior em relação aos tipos de arquitetura e cerâmica encontradas.

Ele escreve que os objetos eram idênticos àqueles de um povo seminômade que entrou na margem leste do Jordão. Um estudo paralelo sobre panelas desta época mostra a progressão cronológica do leste para o oeste, do vale Jordão para a planície costeira. Esta evidência ratifica a história do Tanach do cruzamento do Jordão e do progresso em direção ao oeste e o subsequente assentamento dos judeus na terra.

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Isto não convenceu os céticos: talvez estas fossem aldeias Chivi? Quem sabe os Prizim viviam lá? Os Guirgashim? Casas e cerâmica, eles alegaram, não provam a identidade de um povo! Então, surgiu a descoberta do altar no Monte Eival.

Assim o professor Adam Zartal o descreve: na encosta leste do Monte Eival, nós descobrimos um lugar cercado por uma parede, em uma área que consiste em aproximadamente quatorze quilômetros quadrados.

A cerâmica que nós encontramos indicou que o local foi construído no final do século XIII A.C. e foi mantido por aproximadamente cinquenta anos, uma cronologia que é compatível com o entendimento clásssico da entrada do povo judeu no Canaã. Neste local, havia uma grande edificação, no meio da qual havia um altar de pedra com uma rampa de acesso.

Esta edificação com a rampa é exatamente consistente com os altares de oferenda queimada dos judeus descrita em Iechezkiel (43), na Mishná (Midos 3), em Iossef bem Matisiahu e nos “Pergaminhos do Templo” do Mar Vermelho. Dentro e em volta do altar, foram encontradas cinzas e ossos de animais oferecidos lá. A grande maioria destes animais eram filhotes de carneiros e bois, como foi prescrito pela Torá.

A arquitetura, o período cronológico (o início do assentamento de Israel pelos judeus) e o local (o Monte Eival) provaram a identidade do local com certeza absoluta como o altar mencionado em Dvarim e em Ioshua. O sistema estrutural, a cerâmica e o resto dos objetos eram idênticos ao de muitos lugares que foram encontrados entre as montanhas do Jordão e de Shomron e nas montanhas centrais.

As conclusões da escavação do Monte Eival são de grandes projeções. Se havia um altar de sacrifícios no Monte Eival e havia uma grande reunião (congruente com o fato que o lugar tem a forma de um anfiteatro natural), então, há apoio para as tradições registradas em Dvarim e em Ioshua.

Se nós combinarmos esta evidência com as descobertas dos restos mortais das oferendas que refletem as mitzvot da Torá e a falta de evidência de idolatria (tão abundante nos templos canaanitas próximos), nós temos um testemunho forte da constituição nacional e religiosa das tribos de Israel em uma primeira etapa, extamente como apresenta a Torá.

Enquanto os céticos continuam a argumentar que as fontes da Torá foram escritas muito depois e não são historicamente precisas, o professor sustenta que o altar em Monte Eival testemunha que o livro de Iehoshua foi escrito em um período anterior a este, e que ele é evidência das origens do povo judeu. Além disto, este livro deve ser tratado como uma fonte histórica confiável.

Recentemente, o professor Larry Herr, da Universidade de Toronto, em uma expedição para Tel Omairi, próximo de Amã encontrou uma cerâmica identica a que foi encontrada no Monte Eival e divulgou as suas descobertas. Esta é a primeira evidência da existência da população judaica no lado leste no Jordão nessa época.

O que aconteceu depois que estes dados científicos foram divulgados? Os céticos não admitiram a verdade. Eles permaneceram calados. Somente algumas pessoas honestas estão se pronunciando. O professor Larry Steiger, da Universidade de Haifa disse: “Se havia um altar no Monte Eival, isto terá um efeito revolucionário. Nós todos (arqueólogos dos tempos bíblicos) temos que voltar para o jardim da infância.”
 
Agora que estas coisas estão reveladas e consolidadas, é necessário uma revolução no pensamento. O Tanach deve ser aceito como uma fonte histórica. Assim diz o professor Zartal na conclusão. Ao longo dos vários anos de estudo de Shomron, muitos dados adicionais que apoiam a versão da história do Tanach foram recolhidos. Estes detalhes serão apresentados no seu próximo livro.

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2 Comentários
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  1. Excelente! Isso edifica a fé e faz lembrar as palavras de Ioshua bin Num: “Vós bem sabeis, de todo o vosso coração e de toda a vossa alma, que não falhou nem uma única de todas as boas palavras que יהוה, vosso Deus, vos falou. Todas elas se cumpriram para convosco. Nem uma única palavra delas falhou.” - Ioshua 23:14

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  2. meus sobrenomes são Lazary,Froes da Cruz (maternos)e Faria da Costa e Gonçalves(paternos)sou apaixonada por Israel e hoje que descobri seu blog...é elucidativo,educativo e continuarei a acessá=lo pois me instrui em muito...Um abraço Dôra.Meu e-mail é marialazary@hotmail.com

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