Por: Michael Freund - Tradução: David Salgado
Recentemente, o Primeiro Ministro palestino Salam Fayyad ameaçou o futuro de Jerusalém.
Falando a peregrinos católicos, durante os festejos da Semana Santa em Belém, o Primeiro Ministro jurou que a capital reunida de Israel será novamente dividida dentro de doze meses.
“O próximo ano” disse Fayyad, poderemos celebrar na Igreja do Santo Sepulcro no oriente de Jerusalém, a capital do estado palestino”.
E ainda, querendo reforçar a ideia, acrescentou: “nosso povo, juntamente com toda a humanidade, celebrará a criação de um estado palestino independente com os limites de 1967, um estado cuja capital será Jerusalém”.
Depois de tudo, não é o primeiro líder que olha de maneira invejosa par a jóia que representa a cidade de Jerusalém para os judeus. Portanto, por que levar mais a sério sua declaração do que as dos outros?
Entretanto, a partir dos protestos internacionais com respeito a capital, desta vez as coisas poderão ser diferentes.
Nunca o governo americano criticou tanto a construção em Jerusalém, como ultimamente, nem a pressão para impor um congelamento da vida judaica na cidade tem sido tão grande como agora.
Claramente, as linhas de combate a Jerusalém e seu futuro tem sido tão marcantes, e o máximo que podemos permitir-nos é adotar uma posição de auto complacência.
Este é o momento de nos unirmos e lutarmos pela manutenção de Jerusalém segura e sob controle israelense.
Para aqueles que desejam conservar a Santa Cidade, como eu desejo, unida e forte, aqui temos umas coisas simples e práticas que podem ser feitas para ajudar. São, os que no passado chamei, os “sete p” do ativismo judaico:
1- Anote (point) e faça um click – a primeira tarefa que deve ser feita antes de lutar qualquer guerra. Devemos aprender sobre Jerusalém, todos sem exceção, e são 3000 anos de história, e assim poder silenciar aos críticos com fatos e argumentos. Internet provem uma grande quantidade de sites com recursos tais como: www.onejerusalem.org e o site http://www.jcpa.org/ do Jerusalem Center for Public Affairs. Visite estes sites e recomende-os aos seus amigos.

3- Proteste utilizando os meios de comunicação – os principais meios de comunicação distorcem o passado de Jerusalém de forma sistemática e apresentam interpretações incorretas. Caso encontre um artigo no qual figure que Jerusalém se encontra “ocupada”, contate o editor e diga-lhe o que pensa. Para recursos e ideias de como combater aos meios de comunicação, visite a: Honest Reporting – http://www.honestreporting.com/ e a Camera – http://www.camera.org/
4- Prover ajuda – Caso possa prover apoio financeiro, existem várias organizações que trabalham para expandir a presença judaica em toda a cidade de Jerusalém, tais como Beit Orot, Ateret Cohanim, Jerusalém Capital Development Fund e a Fundação City of David. Enviar dinheiro, inclusive pequenas somas, é uma forma tangível e significativa de fortalecer o governo de Israel na Cidade Sagrada.
6- Passeio – Se ama Jerusalém, então venha visitá-la mais frequentemente. Caminhar por suas ruas, visitar seus lugares e entrar na especial atmosfera só salientará seu compromisso em reativar sua paixão por tão extraordinária cidade.
7- Prece / Reza – em tempos de angústia, o povo judeu sempre retorna ao Criador, sua fonte de força e apoio. Todas as orações são ouvidas, não importando seu nível de observância religiosa. Considere, portanto, incluir uma oração por Jerusalém em suas rezas diárias. Agora mais do que nunca, devemos apelar a proteção Divina de Jerusalém, e pedir a Hashem (D-us) que não nos tire tão precioso presente.
Os próximos meses podem ser decisivos para determinar o futuro da capitar de Israel, a pressão seguramente continuará para que o Estado Judaico realize mais concessões.
Não podemos e não devemos ficar com os braços cruzados e ver como os fatos se desenvolvem. Cada um de nós pode fazer algo para assegurar que a cidade de Jerusalém não seja nunca mais dividida.
Então deixe de se aborrecer com a televisão e de jogar o controle remoto nela, e comece a transformar toda esta paixão em ação concreta.
Seja lá o quer for, faça algo, qualquer coisa, para que Jerusalém não nos escape!