atrapalha os judeus, como no caso do ENEM) e onde qualquer um pode
abrir qualquer templo que quiser, de qualquer religião que existir ou
que inventar. Na maior parte das cidades sequer é preciso de alvará de
localização, permissão da prefeitura e pior ainda, vistoria do
corpo-e-bombeiros, como é o caso específico de RJ e SP (estados) - os
outros estados não sei como é.
Os vários ramos messiânicos, criados por judeus ou por evangélicos,
militando na conversão de judeus para sua "salvação" ou não, são cerca
de 7 ramos atualmente, 5 deles internacionais e 2 apenas brasileiros
como aqueles "Israelitas" lá do RGS que tinahm até programa na TV e
chamavam todas as outras religiões de idólatras "em nosso nome" são
especificamente permitidos.
A militância deles vem desde 1972 nos EUA e creio que de 1976 em SP. É
coisa antiga, passada, ultrapassada, fracassada.
Em minha opinião, qualquer judeu que quis ou quer se converter ao
conceito de que Jesus foi o Messias e vai voltar e com isso acha que
abriu as portas do paraíso quando morrer, pode ir. Não faz falta ao
mundo judaico ou às comunidades. Tanto que os poucos que foram
relamente não mudaram nada do lado de cá e buscaram sua felicidade
pessoal do lado de lá.
O problema com estes messiânicos e apenas com alguns dos grupos é o
proselitismo que no meu ponto de vista e de quase mais ninguém - com
certeza ninguém com poder de decisão comunitária na mão - fere de
morte o atigo 5 da Constituição, sobre liberdade de culto e credo
sendo o culto a expressão no dia-a-dia do credo. Quando os messiânicos
montam uma máquina de importunar judeus enchendo o saco das pessoas na
porta de eventos para que aceitemos Jesus estão violando o nosso
culto. Mas não se quer levar esta questão ao STF não sei porque.
Se ganharmos está resolvido. Se perdermos é um caso de divulgação
internacional e as pressões surgirão. Na liberdade de culto não pode
haver um credo cuja finalidade e a operacionalidade seja o extermínio
do outro credo. E mesmo sendo impossível de conseguir é isso que a
maior parte dos grupos messiânicos faz.
Outra coisa engessada com as lideranças judaicas é a falta de
percepção e falta de compreensão de que messiânicos, "israelitas" e
aquela porcaria lá de Brasília do AMISRAEL do reverendo Sotto Santiago
FALAM PELOS JUDEUS DO BRASIL e representam falsamente oficialmente os
judeus brasileiros em eventos oficiasi e de governo, programas de
rádio e tv para os quais são convidados. Eles tem todo o direito de
representarem a si mesmos, mas nunca a nós.
Abs,
Roitberg
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"A grandeza requer atenção e esforço.
Lembre-se: o mato cresce sozinho, mas flores precisam de cultivo"
Magal
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