JERUSALÉM - Numa aparente retaliação às ameaças do governo de Benjamin

O ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, condenou o ato de vandalismo.
- É um ato extremista visando a destruir nossas tentativas de avançar no processo de paz - disse Barak.
Após as orações de sexta-feira, moradores do vilarejo, indignados com o ataque, entraram em confronto com o Exército. Uma multidão de palestinos lançou pedras contra carros blindados israelenses e os soldados reagiram com bombas de efeito moral. Um policial ficou ferido. Dezenas de intelectuais palestinos compareceram à mesquita em solidariedade aos moradores e criticaram a incapacidade de Israel em
- Todos os governos de Israel representam e apoiam os colonos, suas colônias e o extremismo. As ações destes vândalos não se resumem mais às terras da Cisjordânia, mas chegaram até aos locais sagrados. São atos inconcebíveis - criticou o deputado Mustafá Barghouti.
Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha
intensidade que se petrifica e nenhuma força jamais o resgata.
Magal