
Jerusalém – Os palestinianos pretendem que o Conselho de Segurança da ONU reconheça oficialmente o Estado Palestiniano, Israel riposta e ameaça de anexar «parcelas» da Cisjordânia.
Depois de Mahmoud Abbas ter declarado que não se recandidatava à presidência da autoridade palestiniana, foi sugerido que o Conselho central da OLP prolongue o actual mandato de Abbas como meio de evitar o acentuar da crise no seio movimentos palestinianos já abalados com a cisão, politica e territorial, entre a OLP e Hamas, que tem afectado a imagem da causa palestiniana.
Estreada já por Yasser Arafat na Tunísia, a proclamação, unilateral, do Estado da Palestina surge como um impulso alternativo a 18 anos de negociações frustradas. Através da rádio militar israelita, Saeb Erekat, negociador palestiniano, afirmou que representantes palestinianos vão pedir que o Conselho de Segurança da ONU reconheça sua independência com base nas fronteiras de 1967, uma ideia reforçada Mohammed Dahlan que não exclui a proclamação unilateral da independência face à progressiva presença israelita na Cisjordânia.
Israel riposta. «Qualquer caminho unilateral só irá perturbar os acordos (...) e provocar medidas unilaterais de Israel», ameaça Benjamim Netanyahu e o ministro do meio ambiente israelita, Gilad Erdan, acrescenta que se os palestinianos assumirem uma política unilateral Israel poderá aplicar uma lei para anexação de territórios na Cisjordânia.
Enquanto dura o debate de proclamação unilateral de independência, internamente o divórcio OLP Hamas foi acentuado quando o presidente do Conselho Nacional Palestiniano (CPN, parlamento no exílio) declarou que o parlamento da Autoridade palestiniana, controlado pelo Hamas, poderá ser substituído pelo da OLP, e justifica a sua posição alegando que o Hamas «fechou as portas às eleições (...) estando a bloquear tudo».
Depois de Mahmoud Abbas ter declarado que não se recandidatava à presidência da autoridade palestiniana, foi sugerido que o Conselho central da OLP prolongue o actual mandato de Abbas como meio de evitar o acentuar da crise no seio movimentos palestinianos já abalados com a cisão, politica e territorial, entre a OLP e Hamas, que tem afectado a imagem da causa palestiniana.
Estreada já por Yasser Arafat na Tunísia, a proclamação, unilateral, do Estado da Palestina surge como um impulso alternativo a 18 anos de negociações frustradas. Através da rádio militar israelita, Saeb Erekat, negociador palestiniano, afirmou que representantes palestinianos vão pedir que o Conselho de Segurança da ONU reconheça sua independência com base nas fronteiras de 1967, uma ideia reforçada Mohammed Dahlan que não exclui a proclamação unilateral da independência face à progressiva presença israelita na Cisjordânia.
Israel riposta. «Qualquer caminho unilateral só irá perturbar os acordos (...) e provocar medidas unilaterais de Israel», ameaça Benjamim Netanyahu e o ministro do meio ambiente israelita, Gilad Erdan, acrescenta que se os palestinianos assumirem uma política unilateral Israel poderá aplicar uma lei para anexação de territórios na Cisjordânia.
Enquanto dura o debate de proclamação unilateral de independência, internamente o divórcio OLP Hamas foi acentuado quando o presidente do Conselho Nacional Palestiniano (CPN, parlamento no exílio) declarou que o parlamento da Autoridade palestiniana, controlado pelo Hamas, poderá ser substituído pelo da OLP, e justifica a sua posição alegando que o Hamas «fechou as portas às eleições (...) estando a bloquear tudo».