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Filantropia do Pai do Google


Há exatamente 30 anos, Sergey Brin, garoto soviético de seis anos com um futuro incerto, chegou aos EUA com a ajuda da sociedade. Brin, o bilionário co-fundador do Google, presenteou a sociedade, conhecida como HIAS, com um milhão de dólares.


A instituição ajudou sua família a escapar do anti-semitismo na União Soviética e a se estabelecer no país. “Eu nunca teria oportunidades assim na União Soviética, ou mesmo na Rússia atual”, disse Brin em uma entrevista. “Eu queria ver qualquer pessoa ter a possibilidade de alcançar seus sonhos e é isso que essa empresa faz”.


O presente é pequeno, dado a riqueza pessoal do empresário, estimada em US$ 16 bilhões, mas ele disse que significou um comprometimento crescente dele e de sua esposa, Anne Wojcicki, em se envolverem em filantropia de forma mais substancial.


“Já doamos mais de US$ 30 milhões, que não é pouco, mas obviamente é diminuto para os termos de nossa riqueza teórica”, disse Brin. “Nossa filantropia é algo com a qual quero me envolver com desenvolvimento e de forma sistematizada”.


Ele já aprendeu o suficiente sobre filantropia, para imediatamente acrescentar: “nossa fundação não está pedindo propostas. Não se esqueça de incluir isso.” Brin mencionou Bill Gates, presidente da Microsoft, que era amplamente criticado por não doar dinheiro suficiente, mas agora é conhecido como um dos maiores filantropos do mundo.


“Enquanto todo mundo o criticava, ele gerava mais um monte de dinheiro para sua fundação e, recentemente, quando começou a levar a filantropia a sério, ele fez isso muito bem”, disse Brin. “Eu gosto de aprender com esse exemplo”. A quantia que os Brins doaram foi para a Fundação Michael J. Fox e outras organizações de pesquisas voltadas para a doença de Parkinson.


Mas, neste ano, em homenagem ao 30º aniversário da imigração da família Brin para os EUA, eles estão presenteando diversas organizações judaicas, que forneceram ajuda ao longo da história.


A HIAS, que os ajudou a suportar o pesado processo de deixar a União Soviética e ir para os EUA, pagou suas passagens e lhes deu dinheiro, além de ajudá-los a conseguir vistos de entrada no país, e foi a organização que recebeu a maior quantia.

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1 Comentários
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  1. Opa,

    É bom escrever ler em Blog as coisas boas que alguns no mundo fazem. Achei ótimo vc postar essa informação.

    Minha esposa, Adelle, tem um Blog onde ela difunde a caridade e a tradição em fazer tzedakah.

    Se quizer conhecer: http://ishashiri.blogspot.com

    Abraços.

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