Segundo a edição do diário Maariv, o acordo foi concluído durante uma reunião feita na segunda-feira em Londres entre o ministro israelense de Defesa, Ehud Barak, e o emissário especial americano para o Oriente Médio, George Mitchell.
Segundo o jornal, o acordo teria sido alcançado entre o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, e o enviado dos EUA ao Oriente Médio, George Mitchell, durante encontro em Londres na segunda-feira. Se confirmado, o acordo seria uma grande contradição em relação à retórica adotada até agora pelo governo Obama, que exigia a suspensão imediata das construções, consideradas ilegais pela comunidade internacional. O jornal Yedioth Ahronoth, um dos mais populares do país, é mais cauteloso, afirmando que Israel e EUA estão "próximos de um acordo sobre os assentamentos".
Até agora, o presidente americano, Barack Obama, exigia o congelamento total das colônias no território palestino, considera ilegal pela comunidade internacional. Segundo o acordo, Israel poderá continuar as obras em andamento de 2.500 casas. "Os americanos adotaram a posição israelense que estipula que o fim das construções não deve constituir uma condição prévia para as negociações, mas poderá intervir quando iniciar o processo de paz com os países árabes e a Autoridade Palestina", afirma o jornal.
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Magal
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