
JERUSALÉM - O Ministério da Justiça de Israel anunciou na quarta-feira a suspensão da ampliação de pedreiras administradas por cidadãos do país na Cisjordânia ocupada, prometendo avaliar a legalidade dessa atividade.
A decisão responde a uma petição feita em nome dos palestinos da Cisjordânia, segundo os quais sua terra está sendo ilegalmente explorada.
A entidade israelense de direitos humanos Yesh Din, que apresentou a ação, disse que a maior parte do material retirado das pedreiras é levado para Israel ou usado nos assentamentos judaicos da Cisjordânia, que são ilegais à luz do direito internacional.
Em nota à Alta Corte de Justiça, o Ministério da Justiça disse que o governo suspenderá os processos de concessão de pedreiras que já tenham começado, e rejeitará pedidos de ampliação das pedreiras já existentes.
Mas, ao contrário do que solicitava a petição, as pedreiras já existentes não serão paralisadas. O ministério pediu à Justiça que adie por seis meses uma audiência sobre o caso, para estudá-lo.
Em nota, o Yesh Din disse que "o fato de que um exame legal nunca tenha sido realizado a respeito dessa questão é espantoso".
"Esse tipo de atividade constitui uma violação das leis da ocupação, e portanto dos direitos humanos, e em alguns casos é definido como pilhagem", disse o grupo.
A decisão responde a uma petição feita em nome dos palestinos da Cisjordânia, segundo os quais sua terra está sendo ilegalmente explorada.
A entidade israelense de direitos humanos Yesh Din, que apresentou a ação, disse que a maior parte do material retirado das pedreiras é levado para Israel ou usado nos assentamentos judaicos da Cisjordânia, que são ilegais à luz do direito internacional.
Em nota à Alta Corte de Justiça, o Ministério da Justiça disse que o governo suspenderá os processos de concessão de pedreiras que já tenham começado, e rejeitará pedidos de ampliação das pedreiras já existentes.
Mas, ao contrário do que solicitava a petição, as pedreiras já existentes não serão paralisadas. O ministério pediu à Justiça que adie por seis meses uma audiência sobre o caso, para estudá-lo.
Em nota, o Yesh Din disse que "o fato de que um exame legal nunca tenha sido realizado a respeito dessa questão é espantoso".
"Esse tipo de atividade constitui uma violação das leis da ocupação, e portanto dos direitos humanos, e em alguns casos é definido como pilhagem", disse o grupo.