
Os ministros de Relações Exteriores de seis países membros da Liga Árabe iniciaram neste sábado uma reunião na Jordânia para apoiar o processo de paz do Oriente Médio e definir se apoiarão ou não o novo governo conservador israelense --que já demonstrou ser contrário aos avanços obtidos até o momento nas negociações de paz com palestinos.
Participam da reunião representantes da Arábia Saudita, Jordânia, Egito, Catar, Autoridade Nacional Palestina (ANP) e Líbano, além do secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa.
Fontes ligadas à reunião disseram que, a princípio, estava prevista a participação do ministro de Relações Exteriores sírio, Walid al-Moualem, mas, no final, ele não foi, porque tinha programada antes uma visita ao Irã.
A reunião ocorre em resposta a um convite do ministro de Relações Exteriores jordaniano, Nasser Yudeh, para coordenar a posição árabe frente ao novo Executivo israelense do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, que se opõe à criação de um Estado palestino.
O chanceler israelense, o ultradireitista Avigdor Lieberman, declarou recentemente que seu governo não está vinculado ao processo de paz iniciado em Annapolis (Estados Unidos) em novembro de 2007, e que as negociações com os palestinos estão em ponto morto.
A reunião deste sábado busca dar um impulso à iniciativa árabe, proposta em 2002 pela Arábia Saudita, que defende a paz com Israel em troca dos territórios que ocupou na Guerra dos Seis Dias (1967), ou seja, as Colinas do Golã sírios, Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental.
Participam da reunião representantes da Arábia Saudita, Jordânia, Egito, Catar, Autoridade Nacional Palestina (ANP) e Líbano, além do secretário-geral da Liga Árabe, Amre Moussa.
Fontes ligadas à reunião disseram que, a princípio, estava prevista a participação do ministro de Relações Exteriores sírio, Walid al-Moualem, mas, no final, ele não foi, porque tinha programada antes uma visita ao Irã.
A reunião ocorre em resposta a um convite do ministro de Relações Exteriores jordaniano, Nasser Yudeh, para coordenar a posição árabe frente ao novo Executivo israelense do primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, que se opõe à criação de um Estado palestino.
O chanceler israelense, o ultradireitista Avigdor Lieberman, declarou recentemente que seu governo não está vinculado ao processo de paz iniciado em Annapolis (Estados Unidos) em novembro de 2007, e que as negociações com os palestinos estão em ponto morto.
A reunião deste sábado busca dar um impulso à iniciativa árabe, proposta em 2002 pela Arábia Saudita, que defende a paz com Israel em troca dos territórios que ocupou na Guerra dos Seis Dias (1967), ou seja, as Colinas do Golã sírios, Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental.