"Consideramos isso uma punição divina para os criminosos (os EUA e seus aliados ocidentais). Nada é mais injusto do que ocupar um Estado islâmico. Nada é mais injusto do que manter o povo palestino sob ocupação ao longo de mais de 60 anos", disse o palestino Islamil Haniyeh durante orações realizadas na sexta-feira, na Faixa de Gaza.
Uma crise financeira atingiu os mercados do mundo todo, obrigando os governos a saírem em socorro dos bancos e alimentando temores sobre uma recessão, especialmente no Ocidente.
O grupo palestino é criticado por Israel e pelos EUA porque se recusa a abrir mão da violência e a reconhecer os acordos israelo-palestinos. O Hamas venceu as eleições parlamentares realizadas dois anos atrás.
Depois da vitória do grupo nas urnas, Israel impôs um bloqueio econômico sobre a Faixa de Gaza, território cujo controle o Hamas assumiu quando expulsou dali as forças da Fatah, o grupo do presidente palestino, Mahmoud Abbas, aliado das potências ocidentais.
"Eles privaram nosso povo do dinheiro e agora Deus os privou do dinheiro. Eles colocaram nosso povo sob um cerco e agora eles estão sob um cerco por força da punição divina", disse Haniyeh.
O Egito realiza uma cúpula no dia 9 de novembro tentando aproximar o Hamas da Fatah e tentando forjar um consenso entre as 13 facções que integram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em meio a preparativos para uma nova eleição.GAZA, Faixa de Gaza (Reuters) - O líder do grupo islâmico Hamas afirmou na sexta-feira que a crise financeira mundial era a forma encontrada por Deus para punir os EUA devido ao apoio dado a Israel e devido à ocupação do Iraque e do Afeganistão.
"Consideramos isso uma punição divina para os criminosos (os EUA e seus aliados ocidentais). Nada é mais injusto do que ocupar um Estado islâmico. Nada é mais injusto do que manter o povo palestino sob ocupação ao longo de mais de 60 anos", disse o palestino Islamil Haniyeh durante orações realizadas na sexta-feira, na Faixa de Gaza.
Uma crise financeira atingiu os mercados do mundo todo, obrigando os governos a saírem em socorro dos bancos e alimentando temores sobre uma recessão, especialmente no Ocidente.
O grupo palestino é criticado por Israel e pelos EUA porque se recusa a abrir mão da violência e a reconhecer os acordos israelo-palestinos. O Hamas venceu as eleições parlamentares realizadas dois anos atrás.
Depois da vitória do grupo nas urnas, Israel impôs um bloqueio econômico sobre a Faixa de Gaza, território cujo controle o Hamas assumiu quando expulsou dali as forças da Fatah, o grupo do presidente palestino, Mahmoud Abbas, aliado das potências ocidentais.
"Eles privaram nosso povo do dinheiro e agora Deus os privou do dinheiro. Eles colocaram nosso povo sob um cerco e agora eles estão sob um cerco por força da punição divina", disse Haniyeh.
O Egito realiza uma cúpula no dia 9 de novembro tentando aproximar o Hamas da Fatah e tentando forjar um consenso entre as 13 facções que integram a Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em meio a preparativos para uma nova eleição.
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Magal
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