Justamente neste instante, quando na Assembléia Geral da ONU, estão discutindo "a situação humanitária de Gaza" , a coletividade israelita de Nova York está soltando 4.200 balões vermelhos frente à Assembleia. Este é o número de foguetes Kassam lançados até hoje na cidade de Sderot, após o recuo das tropas israelenses, a destruição dos assentamentos judaicos na fronteira com Gaza, e a entrega das terras aos palestinos; no intuito de negociações de paz. Os meios de comunicação em geral, fascinados pelos petro-dolares, ou influenciados pelo temor de seus governos aos atentados terroristas, tem se recusado a tomar uma atitude neutra e imparcial, e esmeram-se em demonstrar o sofrimento palestino e, negam ao Estado de Israel o direito de exibir as suas feridas, e a sua própria existencia. Temos que unir-nos aos esforços de Israel, seus consulados e a coletividade de Nova York, elevando nossas vozes num protesto. Que as instituições judaicas façam aquilo que lhes cabe, e cabe a nós passar esta mensagem adiante, principalmente aos não judeus, para que esclareçam-se os fatos. Eu de minha parte, estou remetendo esta mensagem aos mais de 800 e-mails de não judeus, constantes na minha lista de endereços, os quais demonstraram interêsse em Israel e na língua Hebraica. Faça também a sua parte Boris Dahis Sr. Redator: A população de Gaza acaba de romper os muros que a separam do Egito e dezenas de milhares de cidadãos de Gaza "invadiram" o Egito para fazer compras de artigos essenciais, num triste retrato das carências de Gaza. O Primeiro Ministro Israelense declarou que não permitirá uma crise humanitária em Gaza, apesar de seguir pressionando o Hamas a coibir o lançamento de mísseis contra a população civil de Israel. É dramática a situação em Gaza depois que o Hamas, em revolta interna lutou e desalojou as forças do Governo Palestino de Mahmud Abbas. O Hamas, organização apoiada pelo Irã e tem como sua meta principal a destruição do estado de Israel. É considerado como Grupo Terrorista pelo Ocidente. Com a vitória do Hamas, foguetes passaram a ser disparados diariamente a partir de Gaza em direção às cidades do sul de Israel. Em curto espaço de tempo foram lançados mais de quatro mil mísseis. Apenas como exemplo, na cidade de Sderot, 74% das crianças entre 7 e 11 anos sofrem de Crise de Ansiedade Pós-Traumática uma vez que os mísseis atirados de Gaza atingiram escolas, play-grounds e pré-escolas e forçam as crianças a dormirem em abrigos anti-bombas há meses. Na semana passada, terroristas de Gaza dispararam 220 mísseis contra Sderot em apenas 4 dias, o que levou o governo de Israel a impingir o fechamento das fronteiras com Gaza buscando exigir o fim dos ataques e o cerceamento da infra-estrutura de terror. A atitude de Israel abalou o fornecimento de óleo Diesel e forçou o fechamento de usinas elétricas de Gaza responsáveis por 25% do consumo local. No entanto Israel segue fornecendo 75% da eletricidade de Gaza. Surpreende que as "autoridades" de Gaza optaram por desviar parte desta energia que Israel fornece - desviando-as de escolas e hospitais para fábricas de foguetes Kassam. O mundo - inclusive o "Estadão" nada falam sobre isto. Haverá algum motivo ou apenas falta de espaço redacional para informar-nos? É claro que a população civil está sofrendo em Gaza. Por outro lado, há que se perguntar: é justo que apenas a populaçao civil de Israel sofra? Não é de se esperar de um governo defenda a vida do povo que o elegeu? Lembremos que o Hamas não foi eleito em Gaza, ele tomou o poder do governo Abbas. |
| |
|
|