
Pare os Ayatolahs Atômicos! |
Por: Michael Freund - Tradução: David Salgado Menos de 1.000 milhas a leste de Tel Aviv um Auschwitz novo está sendo preparado porque o mundo não liga nem faz exatamente nada para parar. Em vez das câmaras de gás que ateiam fogo a pleno vapor, os centrifugadores estão sendo instalados. No lugar do gás Zyklon-B, o produto escolhido é agora urânio. Apesar da língua falada por seus arquitetos ser diferente, a ameaça ao futuro do povo judeu e a todo o mundo ocidental, não é menos grave do que era seis décadas atrás na Europa. A cada dia que passa o eminente Hitler da Persia torna-se perigosamente mais perto de seu objetivo de obter um arsenal nuclear, ameaçando a todos e a tudo que queremos e amamos. A imprensa gosta de fazer piadas com o presidente iraniano, mostrando-o como um porco, um doido ou um fanático. Mas eu não duvido dele quando ele fala e diz abertamente sem nenhuma vergonha e repetidamente qual é o seu objetivo; planeja eliminar Israel e destruir o oeste. Gostando ou não, estamos todos em suas mãos, e se o ignorarmos será nossa responsabilidade. Por isso, é hora de mostrar mais coragem e muito mais determinação, para por um fim nesta ameaça inaceitável. É hora de Israel ou os Estados Unidos bombardearem o Irã. Não semana que vem, nem mês que vem, ou no próximo verão, mas agora. Tão rapidamente, tão duramente e tão dolorosamente quanto possível. Os sinos do "alarme" estão soando, e o sinal de perigo está próximo. Recentemente relatou-se que Teerã instalou ao menos os dois primeiros jogos de 164 centrifugadores para enriquecer urânio em sua instalação nuclear subterrânea em Natanz. Uma pequena parte de seu plano para instalar quase 3.000 ao total. Você não tem que ser um cientista nuclear para compreender que o uso em grande escala de meios de centrifugação por um país pode produzir mais urânio enriquecido em um período de tempo mais curto. E isso é exatamente o que o governo iraniano está torcendo para conseguir fazer. Em um discurso no último domingo em Teerã, Mahmoud Ahmadinejad prometeu a sua audiência "uma surpresa Abril". "De hoje até 9 de abril", ele disse: "você ouvirá freqüentemente sobre o grande progresso do povo iraniano e o excepcional desenvolvimento nos campos da indústria, da agricultura, e especialmente da energia nuclear". "Esta é a celebração nuclear", Ahmadinejad prometeu a multidão. Sua idéia de uma "celebração", naturalmente, é nossa idéia de um funeral. De acordo com o London-based International Institute of Strategic Studies, uma vez que os 3.000 centrifugadores estiverem operando será possível no pequeno espaço de tempo de nove meses, que os cientistas iranianos produzam bastante urânio elevado e enriquecido para fazer uma bomba atômica. E assim, já no fim deste ano, os ayatollas atômicos poderiam muito colocar suas mãos na arma final do terror e da destruição em massa. Isto não pode e não deve ser permitido que aconteça. E a única maneira de impedir é através de um ação militar. A diplomacia teve sua chance. Seu efeito somente possibilitou dar aos iranianos mais tempo para progredirem na realização de seus objetivos secretos e maliciosos. Após o Conselho de Segurança da ONU ter insistido em dezembro último para que o Iran interrompesse o seu programa de enriquecimento de urânio, Ahmadinejad admitiu que isso não estava em seus planos e prometeu expandir o programa nuclear do seu país; e isso foi precisamente o que ele fez. Por mais de uma década o Iran escondeu seu programa nuclear da comunidade internacional. Interferiu nas inspeções em suas instalações nucleares e repetidamente foi contra interromper e desistir de suas ações perigosas. Alguém pensa que outra resolução da ONU vai conseguir mudar essa imagem? A inércia do mundo têm começado a ter efeito, já que outros países árabes na região falam agora abertamente de buscar sua própria potencialidade nuclear. Recentemente, o secretário geral do Gulf Cooperation Council anunciou que seis estados árabes daquela região estão planejando construir suas próprias usinas de poder nuclear. Estes mesmos países têm petróleo jorrando por todos os lados, logo não tem pressa por desenvolver recursos de energia nuclear. Mas estão observando indubitavelmente com assombro para seu vizinho Iran ao norte, como tem tido sucesso com seu objetivo de obter armas nucleares. Então agora, graças à falha na tentativa de paralisar o programa nuclear iraniano, nós temos o início de uma corrida armamentista no Oriente Médio, como nos velhos tempos. Além disso, os Iranianos se fortificaram tanto que se sentem agora, confortáveis o bastante para começar compartilhar de seu "know-how" nuclear com outros regimes duvidosos. A agência de notícia iraniana oficial – IRNA - relatou na última semana que: "o embaixador do Iran em Belarus (Bielorússia) na sexta-feira expressou a disposição de Teerã para explorar a cooperação na construção de uma planta nuclear no país". E de acordo com relatórios do último mês na imprensa britânica, o Iran está cooperando com a Coréia do Norte na tecnologia da pesquisa nuclear e do míssil balístico. O fato do Iran confirmar o seu poder e domínio, causa a sensação de instabilidade longa e duradoura dos Estados Unidos e seus interesses. No último verão, Teerã orquestrou a guerra no Líbano através do grupo terrorista Hizbollah, e está empreendendo agora a guerra contra o Ocidente enviando armas para os grupos terroristas que lutam contra os Estados Unidos e as tropas de coalizão no Iraque. Ao mesmo tempo, os ayatollahs estão ocupados em expandir seu arsenal militar abrangendo o quanto podem o contorno crescente do terror e do medo. No último mês de novembro, o Iran testou dezenas de mísseis, incluindo o Shihab-3, que é capaz de carregar uma ogiva nuclear e chegar até alvos a 1.200 milhas de distância – o que significa que todo Israel está agora dentro de alcance. E ainda, para o caso de alguém levantar dúvidas sobre suas intenções, Ahmadinejad as deixou bastante claras na conferência de negação do Holocausto realizada em Teerã em dezembro último. Em seu discurso de encerramento, o exterminador persa declarou de forma excitada que "a linha da vida do regime sionista começou sua queda, e está agora em uma direção gradual e permanente para o seu fim... O regime sionista será liquidado e a humanidade libertada". E uma vez que termine com os judeus, como nós sabemos, será a vez do Ocidente. Logo, esta não é uma batalha só de Israel, é a guerra de todos, e é hora dos responsáveis pelas decisões em Washington e em Jerusalém agirem. É certo que o pensamento de atacar o Iran é preocupante, principalmente porque os Estados Unidos já tem uma frente aberta com o Iraque. Mas tão inquietante quanto a idéia pode parecer, isso não é nada em comparação com a imagem dos ayatollahs com o dedo na tecla ameaçando o mundo com a destruição nuclear. Logo, goste ou não, o tempo é essencial, e não há um momento sequer a perder. Os Estados Unidos ou Israel devem bombardear o Iran agora, antes que seja tarde demais. |
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Magal
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¡Trabajo excelente y bueno! ¡Mantenga por favor propagar la noticia, gracias! Dispense por favor esta traducción floja.
ResponderExcluirabsurdo pensó -
Dios del Universo sabe
a Irán nunca bomba atómica Europa
si ellos juran a Alá
o abrazan la vida repleta de dhimmi
.