Diga não à concessão de visto pelos EUA para Khatami

Diga não à concessão de visto pelos EUA para Khatami

magal53
0

 
 
  

      05 Elul - 5766                                                   29 de Agosto de 2006

 

 

Diga não à concessão de visto pelos EUA para Khatami

  

 

 Por favor, una-se ao Centro Simon Wiesenthal recomendando aos Estados Unidos que não conceda um visto ao Ex Presidente Iraniano, Mohammad Khatami que foi convidado a falar na prestigiosa Washington National Cathedral.

 

Conceder ao ex Presidente Khatami um visto neste momento, vindo na esteira da guerra por procuração do Irã no Líbano e de sua recusa para parar seu programa nuclear será vista pelos mullahs como uma recompensa para sua política de confrontação e ódio contra os Estados Unidos e seus aliados.

 

Há os que argumentam que Sr. Khatami é um moderado, mas quando ele disse em Fevereiro de 2005, " …se você for um pouco mais um fundo e trocar as falas de Bush e Bin Laden, você não conseguirá distinguir entre os dois," - essas não são as palavras de um moderado.

 

Quando ele chamou Israel de, "Um parasita no coração do mundo Mulçumano,"  - não era a voz de um orador moderado. 


Khatami foi convidado a falar por sua iniciativa sobre o "Diálogo de Civilizações" e sobre o papel das três fés abrahamicas em sua visão. no entanto, até onde no que diz respeito ao povo judeu, ele sempre negou a validade e a centralidade de Israel para o Judaísmo, um fato aceito pela maioria que oprime as comunidades judaicas no mundo.

 

Então, com quem ele está dialogando? 

 

Nós sabemos que alguns argumentam que é do melhor interesse dos EUA abrir dialogo com o Irã. Contudo, a recusa do regime em se comprometer e o seu contínuo patrocínio a grupos terroristas internacionais como o Hezbollah e o Hamas são provas positivas de que este não é o momento.

 

Por favor use o link abaixo para decididamente recomendar a Secretaria de Estado dos Estados Unidos Condoleezza Rice a não conceder visto ao Presidente Khatami.     

 

Please use this link to urge United States Secretary of State Condoleezza Rice not to grant President Khatami a visa.

 

Envie esta importante mensagem a seus amigos e familiares.

 

Feira Judaica e Cultural

  

Estão convidados todos os chaverim da nossa Kehila para uma Feira Judaica e Cultural que acontecerá a partir de hoje 29 e 30/08 das 16h às 20h no anexo do Banco Safra, ao lado do prédio da Sinagoga Kahal Zur Israel. Nesta feira, dez artistas da comunidade apresentarão seus trabalhos referentes à arte, artesanato, culinária, e outras.

 

A entrada para adultos é de R$ 5,00, criança não paga. Prestigie nossos artistas. Contamos com a sua presença

 

Estado de Sharon melhora após oito meses em coma

 

O ex-primeiro-ministro israelense Ariel Sharon, em coma há oito meses, apresentou uma melhora em seu estado de saúde, semanas depois de sofrer uma congestão pulmonar decorrente de um derrame cerebral, informaram hoje fontes médicas do hospital Cheeba.

 

Depois de ser levado à sala de emergências do centro hospitalar, em Tel Hashomer, no distrito de Tel Aviv, Sharon retornou à Unidade de Reabilitação Respiratória, quando o funcionamento de seus rins melhorou.

 

Segundo fontes do hospital, a congestão pulmonar do ex-primeiro-ministro israelense foi tratada com antibióticos.

 

Sharon, 78 anos, foi internado dia 4 de janeiro no Hospital Universitário Hadassah, de Jerusalém, com uma hemorragia no cérebro.

 

EFE

 

Ex-chefe da Força Aérea completa comissão criada por Olmert

 

O ex-chefe da Força Aérea israelense e general da reserva David Ivry será o quinto integrante da comissão oficial que vai investigar os supostos erros do primeiro-ministro Ehud Olmert na condução da guerra no Líbano, informaram hoje fontes do Governo.

 

Olmert, que se opõe a uma investigação judicial liderada por um juiz de a Corte Suprema, por achar que ela seria prolongada e "paralisaria as Forças Armadas", anunciou ontem à noite a criação de uma comissão. Ele nomeou como seu presidente o ex-chefe do Serviço Secreto (Mossad) Najum Admoni.

 

Os outros membros nomeados pelo chefe de Governo são a jurista Ruth Gavison, o professor de sociologia Iejézkel Dror e o general reformado Iedidia Yaari.

 

Ivry, ex-embaixador de Israel nos Estados Unidos, foi subchefe das Forças Armadas, diretor-geral do Ministério da Defesa e presidente da Comissão de Segurança Nacional.

 

EFE

 

Liderança do CJM visita o Brasil

 

Jack Terpins - Presidente do Congresso Judaico Latino-Americano e da Confederação Israelita do Brasil - recebeu em São Paulo o rabino Israel Singer e Matthew Bronfman, respectivamente chairman e presidente do Comitê de Finanças do Congresso Judaico Mundial. Nesta oportunidade, Matthew foi apresentado à comunidade judaica brasileira.

 

Fonte: CONIB

 

Deputado Max Rosenmann interpela Lula e Amorim pela posição brasileira

 

 

Deputado critica a falta de simetria do governo no trato da guerra Israel-Líbano

O deputado federal Max Rosenmann protestou veementemente junto a presidente Lula e ao ministro Celso Amorim, das Relações Exteriores, pelo comportamento do governo brasileiro frente ao conflito no Oriente Médio. Em cartas endereçadas em julho, Rosenmann foi enfático, ao afirmar, entre outras coisas que "as atitudes oficiais brasileiras, longe de manterem uma simetria no tratamento destinado aos antagonistas da crise atual, revelam, claramente, uma tentativa arbitrária de crítica à legítima reação por parte de Israel".


As posições que vêm sendo tomadas pelo governo brasileiro em relação ao desenrolar da guerra — com o Brasil só se preocupando em retirar os brasileiros que viviam ou estavam no Líbano, sem dar nenhuma atenção aos brasileiros de Israel, igualmente sob risco de vida — deixaram o deputado indignado. Por isso, resolveu pedir a convocação do ministro Amorim à Câmara Federal para explicar o motivo da ausência de eqüidade no tratamento entre brasileiros do Líbano e de Israel. E, solicitou ainda respostas aos seus questionamentos.


Cartas

Em suas cartas ao presidente Lula e ao ministro Celso Amorim, Max Rosenmann diz: "Israel foi atacado em seu próprio solo por grupos terroristas, que possuem respaldo dos governos da Autoridade Palestina e do Líbano, e agem sob a inspiração, instigação e o financiamento de regimes que patrocinam o terror. Não só tem o direito de defender-se, como também tem o dever de garantir a segurança de sua população. O país tem sido constantemente ameaçado pelas lideranças desse eixo malévolo que se estende de Teerã a Damasco, e por seus lacaios do Hamas e do Hezbolá, que não cessam de ferir sua soberania lançando mísseis e foguetes sobre suas cidades, ou enviando terroristas para assassinatos em massa com homens-bomba".

"Os atos de guerra perpetrados por esses grupos criminosos têm sido estimulados em certas nações árabes e reiteradamente se anuncia que o objetivo das agressões é a destruição total do Estado de Israel. Colocam isso ora como doutrina religiosa, ora como programa político, numa aberta demonstração de desprezo pela paz, rejeição ao convívio tranqüilo dentro do concerto das nações, e um ódio doentio ao povo judeu. Israel tem buscado incessantemente essa paz por todos meios ao longo das quase seis décadas de sua independência, e em resposta tem recebido, terrorismo, brutalidade, violência e guerras de parte de seus vizinhos".


Mais adiante, observou o deputado: "A crítica ao direito inequívoco de Israel defender seus cidadãos desequilibra a predisposição tradicional brasileira de se posicionar frente às crises internacionais e especialmente as do Oriente Médio de forma sempre balanceada. Isso é mais grave ainda quando se recorda que foi justamente um brasileiro, o ilustre embaixador Oswaldo Aranha, quem na presidência da Assembléia Geral das Nações Unidas, naquele memorável dia 29 de novembro de 1947, por intermédio da aprovação da Partilha da Palestina, tornou possível a restauração de Israel 20 séculos após seu esplendor nos tempos bíblicos. E deu ao mundo uma lição magistral de liberdade e justiça".


E prosseguiu afirmando: "Ao longo dos anos em que o Brasil se viu envolvido em crises semelhantes, e até mesmo em ocasiões piores que a atual, como a Guerra dos Seis Dias, em 1967, ou a crise petrolífera do início dos anos 70, quando éramos dependentes do abastecimento externo de óleo, nunca precisei protestar pelo comportamento tão volúvel de nossas autoridades em relação ao Oriente Médio. Com raríssima exceção — a espúria equiparação do sionismo ao racismo, mais tarde derrubada — , nem mesmo durante o período da ditadura se viu semelhante parcialidade com relação ao conflito árabe-israelense. Hoje em dia, não somos mais dependentes do petróleo importado, e o bloco árabe nem possui uma significância fundamental nas relações comerciais com o Brasil para que nos humilhemos tanto, e não há razão para tamanho servilismo e subserviência".

Max Rosenmann também criticou o governo Lula por ceder aviões e passagens aéreas para os brasileiros do Líbano: "O governo brasileiro enviou o "Sucatão", o antigo avião presidencial para retirar brasileiros e libaneses residentes no Brasil que se encontravam já a salvo na Turquia e trazê-los de volta ao nosso País. Ora, a Turquia é um país moderno, civilizado e com excelente estrutura turística, o que quer dizer que qualquer um que lá esteja, de posse de um bilhete aéreo, pode muito bem, e por conta própria, transferir vôo, linha e companhia para voltar ao Brasil, sem ter que onerar, desnecessariamente, os cofres da Nação. Esse "humanitarismo" parece mais pura propaganda política. Até porque, também há brasileiros vivendo ou passando férias nas cidades israelenses atacadas pelo furor extremista, insano e belicista dos fanáticos do Hamas e do Hezbolá, e nem por isso a Força Aérea Brasileira foi instada a proteger suas vidas".


Sem ser insensível ao drama do povo libanês, o deputado ressaltou que, "ao lamentar profundamente a morte de cidadãos brasileiros em território libanês, infelizmente colhidos pela guerra, lembro que brasileiros também foram assassinados em atos terroristas em território israelense, ou vitimados por disparos palestinos de foguetes Qassam, a partir de Gaza contra Israel. No entanto, essa pendência demonstrada em favor do lado árabe, em contrapartida, exibe um papel antiisraelense. Foz do Iguaçu é de fato um centro árabe e palestino no Brasil. Porém, em grande parte, essa população é nascida na Palestina, no Líbano, na Síria e em outros países árabes. São empresários que trabalham no Paraguai e dormem no Brasil. Considerá-los brasileiros seria o mesmo que avaliar os trabalhadores bolivianos em São Paulo como igualmente brasileiros".

E assumindo uma posição de defesa de Israel, frisou que o "país tem sido injustamente acusado de reagir de forma desproporcional e atingir injustificadamente as populações palestinas e libanesas em sua luta contra o terrorismo. Aos israelenses tem sido também lançada a acusação de que violam a Convenção de Genebra. Os palestinos e os libaneses sofrem exatamente porque a Convenção de Genebra é desrespeitada pelos terroristas do Hamas e do Hezbolá que são os principais culpados pelo sofrimento causado a seus próprios povos, palestinos e libaneses. O Artigo 28 da Quarta Convenção de Genebra diz: "A presença de civis não pode ser utilizada como garantia de que uma área ficará imune de operações militares". Ou seja, o instrumento jurídico internacional alerta para o fato de que grupos armados não podem utilizar regiões habitadas por civis como palco para suas ações de guerra, pois assim agindo eles transformam estas áreas em alvos legítimos de operações militares de retaliação, e acabam transformando-se nos verdadeiros responsáveis pela destruição e pelas mortes que possam ocorrer. Os governos do Líbano e da Autoridade Palestina que toleram, apóiam e permitem que grupos terroristas tenham armas mais poderosas do que as de suas próprias forças regulares, também têm sua parcela de culpa nesse sofrimento".

"Bem claro está hoje no cenário mundial que o Irã, aquele que incita à violência contra Israel é, ao mesmo tempo, o maior fornecedor dos mísseis lançados pelo Hezbolá contra os civis israelenses". E acrescentou: "mais claro ainda está o fato irrefutável da corrida ameaçadora, desvairada e extremamente preocupante, que o governo iraniano — contrariando todos os preceitos da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) e as normas do bom senso, comum entre as nações civilizadas — está empreendendo, freneticamente, para a obtenção de armas de destruição em massa, especialmente ogivas nucelares. Para que? Para passá-las aos terroristas do Hezbolá e do Hamas, e fazer com que as atirem sobre Israel para materializar a alucinada e infame ousadia de pretender apagar Israel do mapa das nações?".


"O Brasil precisa, urgentemente, rever suas posições na questão do Oriente Médio, tornando a agir como sempre o fez, com imparcialidade, equilíbrio, retidão e justiça. Assim procedendo, ganhará de volta o respeito internacional conquistado ao longo de sua história por personalidades que se destacaram no campo da diplomacia e nas cortes internacionais como Rui Barbosa, José Maria da Silva Paranhos — o Barão do Rio Branco — e Oswaldo Aranha, entre outros", finalizou o deputado Max Rosenmann.

 

E-mail do Dep. Max Rosenmann: dep.maxrosenmann@camara.gov.br

 

Fonte: Jornal Visão Judaica nº49

 

 

__._,_.___

Postar um comentário

0Comentários
* Please Don't Spam Here. All the Comments are Reviewed by Admin.

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não do Blog. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.Não publicamos comentários anônimos. Coloque teu URL que divulgamos

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não do Blog. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.Não publicamos comentários anônimos. Coloque teu URL que divulgamos

Postar um comentário (0)

#buttons=(Accept !) #days=(20)

Our website uses cookies to enhance your experience. Learn More
Accept !