
Gilad desapareceu depois de um ataque à um posto do exército israelense.
O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert se recusou nesta segunda-feira a atender qualquer exigência dos seqüestradores do soldado israelense Gilad Shilat.
O anúncio de Olmert é uma resposta a um comunicado de três grupos palestinos que alega manter o militar, desaparecido neste domingo, depois de um ataque a um posto do exército na Faixa de Gaza.
No ataque, dois soldados israelenses e dois militantes palestinos morreram.
O comunicado é assinado por três grupos, com um deles sendo a Brigada dos Mártires de Qassam, braço armado do Hamas.
O grupo Hamas, que governa a Autoridade Palestina, disse não ter informações sobre o soldado, mas fez um pedido para que ele seja bem tratado.
Apelo
A família de Shilat recebeu a visita do embaixador francês na tarde desta segunda-feira, uma vez que o soldado, apesar de nascido em Israel, também tem cidadania francesa.
O pai de Gilad, Noam Shilat, divulgou uma nota pedindo a libertação de seu filho e disse que tinha conversado com Ehud Olmert, que assegurou que tudo estava sendo feito para encontrar Gilad.