"As mentiras que eles espalham fazem parte de sua campanha pré-planejada de 'notícias falsas'", denuncia o comunicado do Ministério das Relações Exteriores de Israel.
Israel confirmou na segunda-feira que expulsou 171 ativistas estrangeiros que estavam detidos a bordo da flotilha Global Sumud, um comboio que buscava “quebrar o bloqueio” da Faixa de Gaza.
Entre os deportados está a ativista ambiental sueca Greta Thunberg, que foi presa na semana passada depois que o navio foi interceptado pela marinha israelense.
Em uma declaração no X (antigo Twitter), o Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que os ativistas foram deportados para a Grécia e a Eslováquia.
O ministério também divulgou fotos mostrando Thunberg e outras duas mulheres no Aeroporto Ben Gurion, vestidas com uniformes cinza de detenção.
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Os passageiros deportados vinham de mais de 15 países, incluindo França, Itália, Suécia, Alemanha, Irlanda e Estados Unidos. Autoridades israelenses disseram que a flotilha havia "violado as leis de segurança marítima" e estava realizando "uma provocação política".