O presidente do Líbano, Michel Suleiman, afirmou nesta sexta-feira (10/05) que as armas do grupo xiita Hezbollah devem ser colocadas à disposição do Exército libanês para a defesa perante uma possível agressão israelense.
Em comunicado divulgado por seu escritório de imprensa, Suleiman considerou que a estratégia nacional deve estipular que o Exército utilize essas armas para se defender de "qualquer agressão israelense após uma decisão nacional".
O Hezbollah, única milícia que não foi desmantelada ao término da guerra civil libanesa (1975-1990), com o argumento de que é um grupo de resistência frente a Israel, rejeita entregar suas armas.
O chefe do grupo, Hassan Nasrallah, anunciou ontem que receberá armas de alta tecnologia da Síria e apoiará as tentativas para recuperar as Colinas do Golã, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Nasrallah pronunciou seu discurso em meio às denúncias tanto dos grupos opositores armados como do regime do presidente sírio, Bashar al Assad, sobre o uso de armas químicas, mas sobre as quais não há evidências irrefutáveis.
Em comunicado divulgado por seu escritório de imprensa, Suleiman considerou que a estratégia nacional deve estipular que o Exército utilize essas armas para se defender de "qualquer agressão israelense após uma decisão nacional".
O Hezbollah, única milícia que não foi desmantelada ao término da guerra civil libanesa (1975-1990), com o argumento de que é um grupo de resistência frente a Israel, rejeita entregar suas armas.
O chefe do grupo, Hassan Nasrallah, anunciou ontem que receberá armas de alta tecnologia da Síria e apoiará as tentativas para recuperar as Colinas do Golã, ocupadas por Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Nasrallah pronunciou seu discurso em meio às denúncias tanto dos grupos opositores armados como do regime do presidente sírio, Bashar al Assad, sobre o uso de armas químicas, mas sobre as quais não há evidências irrefutáveis.
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